Os movimentos migratórios constituem um traço muito importante de transformação nos espaços que ocorrem. Neste contexto, o design social surge como ferramenta para educação no combate a estereótipos e discriminação; assim como para o fortalecimento da sensibilização e do engajamento social na infância, numa perspectiva freireana e educomunicativa.

O projeto desenvolve-se numa escola de ensino básico de Lisboa, Portugal. Numa primeira fase será usada uma metodologia não intervencionista, de base qualitativa, assente na revisão de literatura, análise crítica de casos de estudo, observação direta; o segundo momento metodológico é de base intervencionista e corresponde ao projeto de design de comunicação propriamente dito. Os resultados esperados são o desenvolvimento de objetos gráficos que promovam a integração social de todas as crianças, independentemente da sua orige­m social, nacional, étnica e racial.