‘E QUANDO O DISCURSO DE ÓDIO À OBRA DE FREIRE É DO PRESIDENTE?': CORPOS E CULTURAS COMO PRÁXIS PEDAGÓGICA EMANCIPATÓRIA NO TEMPO PRESENTE
Marília Menezes Nascimento Souza Carvalho  1, *@  , Maria Cecília De Paula Silva  2, *@  , Cleidinalva Silva Cerqueira  3, *@  
1 : Universidade Federal de Sergipe
2 : Universidade Federal da Bahia
3 : Secretaria de Educação do Estado da Bahia
* : Auteur correspondant

Apresenta crescentes processos migratórios que alteram a sociedade (local e global) e requer uma forma de exercício da cidadania, de uma ética e sensibilidade planetária e diálogo respeitoso entre as diferenças. Supondo que uma postura, mas sensível, requer maior esforço quando evidenciar outros espaços de interação social, por meio de um encontro entre diversas empresas. O universo digital, especialmente com interage em linha,torna o processo de formação de subjetividades e identidades mais complexo. No Brasil, um “pensamento branco colonizador” expresso por discursos de ódio às minorias (étnico, racial, cultural, social) ganha um culto no tempo presente, somado a uma tentativa de deslegitimar uma obra de Paulo Freire. Tais discursos estão disseminados por redes sociais e foram proferidos e / ou reformados pelo Presidente da nação e sua equipe. Objetivos refletem sobre sentidos e significados desses discursos que opõem à proposta freireana de uma 'pedagogia da libertação'. Pesquisa teórica, ataque qualitativo, com destaque para mídia, busca analisar sentidos e significados de discursos 'conservadores' sem tempo presente. O que formou concorreriam na teia social, como artefatos culturais? Paulo Freire, ao refletir sobre realidades sociais desiguais, propõe uma abordagem dialógica libertadora e aponta caminhos (objetivos e subjetivos) de uma educação para a emancipação. Os resultados, destacados que discursos de ódio amplificados pelas mídias podem comprometer corpos, culturas, identidades e propostas educacionais emancipatórias. Discoursos de ódio ameaçam a potência do legado por Paulo Freire. Conclui que a proposta libertadora de Freire deve ser seralecida por meio de uma práxis pedagógica dialógica decolonial. E como o desafio propôs uma abordagem centralizada nos corpos e culturas com vistas à emancipação humana, econômica e social, em contraponto às lógicas educacionais 'conservadoras', colonizadoras. salientes que discursos de ódio amplificados pelas mídias podem comprometer corpos, culturas, identidades e propostas educacionais emancipatórias. Discoursos de ódio ameaçam a potência do legado por Paulo Freire. Conclui que a proposta libertadora de Freire deve ser seralecida por meio de uma práxis pedagógica dialógica decolonial. E como o desafio propôs uma abordagem centralizada nos corpos e culturas com vistas à emancipação humana, econômica e social, em contraponto às lógicas educacionais 'conservadoras', colonizadoras. salientes que discursos de ódio amplificados pelas mídias podem comprometer corpos, culturas, identidades e propostas educacionais emancipatórias. Discoursos de ódio ameaçam a potência do legado por Paulo Freire. Conclui que a proposta libertadora de Freire deve ser seralecida por meio de uma práxis pedagógica dialógica decolonial. E como o desafio propôs uma abordagem centralizada nos corpos e culturas com vistas à emancipação humana, econômica e social, em contraponto às lógicas educacionais 'conservadoras', colonizadoras.

 


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