Uma onda de violência e intolerância baseada em ódio tem crescido no mundo todo e esses incidentes estão sendo frequentemente comuns contra minorias, migrantes, refugiados e mulheres. Esse ódio é naturalizado, inclusive, usado como plataforma política no Brasil. Neste artigo, mostramos um paralelo entre os ossos, dias sombrios, em que países e países com crescimento de movimentos neonazistas e supremacia branca espalham intolerância nas mídias sociais com o período histórico que antecedeu a segunda guerra mundial, com ascensão ao nazismo e do fascismo, marcado pelo mesmo ódio e violência. Discutiremos a questão do mal tomar como base na obra "Eichmann em Jerusalem" de Hanna Arendt, acene nela uma autora que descreve o julgamento do nazista Adolf Eichmann,
Qual é o problema com as paralelas, queremos analisar como o mal pode se tornar banal? Como o discurso de ódio nossos dias atuais são divulgados tão rapidamente nas redes sociais como se fossem naturais e ocultarem o seu próprio horror? Para responder a estas perguntas, analise o pensamento de Hanna Arendt e Paulo Freire sobre uma atividade de pensar e aprender sobre o processo de humanização.
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